Até ao séc. XIX, os meios impressos de comunicação eram artesanais, como os jornais e os livros.
Em finais do séc. XIX e inícios do séc. XX, o jornal torna-se um produto de consumo, ao alargar o leque de leitores, dá-se um movimento de diversificação. Para além da informação geral, aparece uma imprensa especializada (económica e financeira, da cultura, do desporto, entre outros).
Durante os anos 80, as novas tecnologias transformaram o mundo dos jornais foram escritos, editados e impressos à distância permitindo edições simultâneas do mesmo jornal.
O jornal representou um desenvolvimento muito importante na história moderna dos meios de comunicação.
A imprensa diária barata teve inicio nos E.U.A. os dois grandes exemplos de jornais de prestigio, na viragem do século eram o New York Times e o The Times de Londres.
Durante meio século o jornal foi a via de informação principal e mais rápida de chegar ao público em geral.
Hoje já faz parte do nosso quotidiano da comunicação social a existência de um jornal em papel e outro em suporte electrónico, embora a sua influência com o aparecimento da rádio e da televisão. As comunicações electrónicas poderão realmente contribuir ainda mais para a diminuição da circulação de jornais.
Por: Raquel Velho
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